ELABORAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS: ESTAMOS ENSINANDO A PENSAR CONTABILMENTE?

Autores

  • Salézio Dagostim

Resumo

O presente trabalho questiona se o processo de ensino das técnicas de elaboração dos balanços patrimonial e econômico está sendo realizado de forma a fazer com que as normas contábeis sejam compreendidas e observadas. No entendimento do Autor, o balanço somente poderá ser estruturado se o executor das demonstrações souber se o saldo das contas é devedor ou credor e a finalidade das mesmas. Sem o conhecimento desses elementos ou sem saber como proceder através deles, o aluno somente saberá estruturar os balanços se decorar o plano de contas. Nesses casos, quando a classificação dos saldos (devedor ou credor) é ignorada, o aluno (e o futuro profissional) opera por analogia, subordinando o caso concreto em questão ao que é “usual”. Para saber se, por exemplo, uma conta intitulada “banco conta movimento” integra o ativo, é  preciso saber se o seu saldo é devedor, pois, se for credor, a conta será passivo. Quanto à finalidade, ocorre a mesma situação: para saber se um veículo, por exemplo, integra o imobilizado, é necessário saber se o mesmo será destinado ao uso.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Downloads

Publicado

2016-08-10

Como Citar

Dagostim, S. (2016). ELABORAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS: ESTAMOS ENSINANDO A PENSAR CONTABILMENTE?. Revista Mineira De Contabilidade, 4(12), 38–41. Recuperado de https://revista.crcmg.org.br/rmc/article/view/487

Edição

Seção

Artigos científicos: