Tratamento contábil do banco de horas por empresas brasileiras de capital aberto

Autores

  • Carlos Alberto Serra Negra

Resumo

O presente artigo aborda o aspecto contábil no que tange aos passivos dos bancos de horas. O objetivo da pesquisa foi o de determinar o tratamento
dado pelas empresas brasileiras de capital aberto ao passivo contábil no Banco de Horas. Quanto aos objetivos, a metodologia é classificada como exploratória com uma pesquisa de campo realizada com 366 empresas brasileiras de capital
aberto, em que se obteve uma amostra de 104 empresas, sendo empregado questionário enviado por e-mail como técnica de levantamento de dados.
Os resultados da pesquisa foram tabulados e evidenciados por meio de gráficos e tabelas. As principais conclusões apontaram que a maioria dessas empresas implementaram o Banco de Horas em 1998; que o acordo coletivo é o principal
instrumento do sistema; que as empresas têm trabalhado amparadas pelas leis e práticas contábeis, uma vez que os pareceres dos auditores externos não demonstram ressalvas; e, por fim, que as horas não compensadas são pagas. No caso de compensação, a maioria adota a relação de uma para uma, ou seja, uma hora trabalhada equivale a uma hora no Banco de Horas.

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Publicado

2016-07-15

Como Citar

Serra Negra, C. A. (2016). Tratamento contábil do banco de horas por empresas brasileiras de capital aberto. Revista Mineira De Contabilidade, 1(33), 24–33. Recuperado de https://revista.crcmg.org.br/rmc/article/view/378

Edição

Seção

Artigos científicos: