PESQUISA CRÍTICA EM CONTABILIDADE

UM CAMPO DE POSSIBILIDADES

Autores

DOI:

https://doi.org/10.51320/rmc.v24i3.1579

Resumo

Um importante desafio para pesquisadores em contabilidade no Brasil tem sido, nos últimos anos, reconhecer e delimitar a necessária pluralidade paradigmática do campo (Lourenço & Sauerbronn, 2016). Esses desafios advêm não apenas da predominância de perspectivas teóricas mainstream (Martins & Zanchet, 2009), da baixa reflexividade do campo (Homero Jr, 2017ª e 2017b) e da limitada diversidade curricular em termos de conteúdos epistêmicos e práticas pedagógicas (Silva & Nova, 2018).

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Fernanda Filgueiras Sauerbronn, PPGCC-UFRJ, Rio de Janeiro, BR

Professora Associada do Departamento de Contabilidade e do Programa de Pós-Graduação em Ciências Contábeis (PPGCC) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Doutora e Mestre pela EBABE/FGV. Graduada em Economia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)

Paulo Homero Junior, Schulich School of Business, York University, Toronto, CA

Doutor em Controladoria e Contabilidade – USP/SP e Doutorando em Administração pela York University, mestre em Controladoria e Contabilidade pela Universidade de São Paulo e graduado em Ciências contábeis pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

Marcelo Castañeda de Araujo, PPGCC-UFRJ, Rio de Janeiro, BR

Professor do Departamento de Administração e do Programa de Pós-Graduação em Ciências Contábeis (PPGCC) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Doutor e Mestre pelo Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade (CPDA) da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ). Graduado em Ciências Sociais pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).

Thauan Felipe Medeiros de Carvalho, PPGCC-UFRJ, Rio de Janeiro, BR

Doutorando em Ciências Contábeis pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), membro do Observatório de Gestão e Accountability (OGA) e co-fundador do Coletivo da Diversidade e Inclusão na Contabilidade (COLID)

João Paulo Resende de Lima, Adam Smith Business School, Glasgow, UK

Professor na Adam Smith Business School, University of Glasgow. Doutor em Controladoria e Contabilidade (FEA/USP). Mestre em Controladoria e Contabilidade (FEA-RP/USP). Bacharel em Ciências Contábeis (FEA-RP/USP).

Referências

Adler, P. S., Forbes, L. C., & Willmott, H. (2007). Critical management studies. The Academy of Management Annals, 1(1), 119–179. https://doi.org/10.1080/078559808.

Agyemang, G., & Lehman, C. R. (2013). Adding critical accounting voices to migration studies. Critical Perspectives on Accounting, 24(4-5), 261-272.

Annisette, M. (2003). The colour of accountancy: examining the salience of race in a professionalisation project. Accounting, Organizations and Society, 28(7-8), 639-674.

Annisette, M. (2009). Race and ethnicity. In The Routledge Companion to Accounting History (pp. 451–469). https://doi.org/10.4324/9781315143446-8

Annisette, M., & Prasad, A. (2017). Critical accounting research in hyper-racial times. Critical Perspectives on Accounting, 43, 5–19. https://doi.org/10.1016/j.cpa.2016.06.002

Anzaldúa, G. (2000). Falando em línguas: uma carta para as mulheres escritoras do terceiro mundo. Revista Estudos Feministas, 8(1), 229. https://doi.org/10.1590/%25x

Araujo, Cícero; Bresser-Pereira, Luiz Carlos. (2018). Para além do capitalismo neoliberal: as alternativas políticas. DADOS – Revista de Ciências Sociais, Rio de Janeiro, 61(3): 551-580. doi: https://doi.org/10.1590/001152582018167

Armstrong, P. (1994). The Influence of Michel Foucault on Accounting Research. Critical Perspectives on Accounting, 5(1): 25–55.

Azevedo, R. R.; Lino, A. F.; Sauerbronn, F. F.; Pagliarussi, M. S.; Espejo, M. B.; Silva, S. C.; Casa Nova, S. P C.; Klein Junior, V. H. (in press). Um debate polifônico - quais são as oportunidades e desafios para pesquisas qualitativas em contabilidade? Revista Prospectus.

Azevedo, S. U., Barbosa, J. S., Consoni, S., & Espejo, M. M. S. B. (2020). Ontological posture of research in management accounting. Brazilian Journal of Business, 2(3), 2927-2947. https://doi.org/10.34140/bjbv2n3-071

Bilhim, J. A. de F., & Gonçalves, A. de O. (2022). Abordagens Epistemológicas e Pluralismo na Pesquisa em Contabilidade: para além do paradigma dominante. Public Sciences & Policies, 7(1), 59–75. https://doi.org/10.33167/2184-0644.CPP2021.VVIIN1/pp.59-75

Biondi, Y.; Suzuki, T. (2007). Socio-economic impacts of international accounting standards: an introduction. Socio-Economic Review, 5(4): 585–602. https://doi.org/10.1093/ser/mwm011

Bryer, R. A. (2006). Accounting and control of the labour process. Critical Perspectives on Accounting, v. 17(5): 551–598. https://doi.org/10.1016/j.cpa.2003.06.010

Bujaki, M. L., Gaudet, S., & Iuliano, R. M. (2017). Governmentality and identity construction through 50 years of personal income tax returns: The case of an immigrant couple in Canada. Critical Perspectives on Accounting, 46, 54-74. https://doi.org/10.1016/j.cpa.2017.02.005

Burawoy, M. (2005). For Public Sociology. American Sociological Review, 70: 4-28. https://doi.org/10.1177/000312240507000102

Carneiro, S. (1995). Gênero Raça e Ascensão Social. Revista Estudos Feministas, 03(02), 544–552. https://doi.org/10.1590/%25x

Carter, C., & Toms, S. (2010). The contours of critical accounting. Critical Perspectives on Accounting, 3(21), 171-182.

Carvalho, T. F. M.; Sauerbronn, F.; Haslam, J. (2021). Counter Accounting , Brazil and the Rio Olympics. IPA Congress, p. 1–37.

Chiapello, E. (2007). Accounting and the birth of the notion of capitalism. Critical Perspectives on Accounting, 18(3): 263–296. https://doi.org/10.1016/j.cpa.2005.11.012

Chiapello, E. (2016). How IFRS Contribute to the Financialization of Capitalism. In: BENSANDON, D.; PRAQUIN, N. (Eds.). . IFRS in a Global World: International and Critical Perspectives on Accounting. New York: Springer, p. 71–84.

Chiapello, E. (2017). Critical accounting research and neoliberalism. Critical Perspectives on Accounting, 43, 47-64.

Cintra, Y. C., Haslam, J., & Sauerbronn, F. F. (2022). Developing Appreciation of Emancipatory Accounting through Empirical Research: Issues of Method. Revista de Administração Contemporânea, 26(1), e210009. https://doi.org/10.1590/1982-7849rac2022210009.en

Costa, S. A. (2015). Gestão Estratégica de Custos: panorama do ensino e pesquisa sob a ótica da teoria do ator-rede. Tese (Doutorado em Ciências Contábeis). FEA, USP, São Paulo. Capítulo 2.

Davie, S. S. K. (2005). The politics of accounting, race, and ethnicity: A story of a Chiefly-based preferencing. Critical Perspectives on Accounting, 16(5), 551–577. https://doi.org/10.1016/j.cpa.2003.05.001

Denzin, N. (2017). Investigação Qualitativa Crítica. Sociedade, Contabilidade e Gestão, 13(1), 105-119. doi:https://doi.org/10.21446/scg_ufrj.v13i1.14178

Denzin, N. K., & Giardina, M. D. (2006). Qualitative inquiry and the conservative challenge. Walnut Creek: Coast Press.

Everett, J., Neu, D., Rahaman, A. S., & Maharaj, G. (2015). Praxis, Doxa and research methods: Reconsidering critical accounting [Editorial]. Critical Perspective on Accounting, 32, 37-44.

Fals-Borda, O. (2009). Cómo Investigar la Realidad para Transformarla. In: Fals Borda, O. Una Sociología Sentipensante para América Latina. Buenos Aires: CLACSO. http://biblioteca.clacso.edu.ar/clacso/se/20160308051848/09como.pdf

Fals-Borda, O., & Rahman, M. A, (1991). Action and Knowledge: Breaking the monopoly with participatory action-research. New York: Intermediate Technology Publications London. (PART I)

Faria, A. (2007). Gestão: Relevância ou Rigor? GV executivo, 6(3): 39-43. https://doi.org/10.12660/gvexec.v6n3.2007.34591

Faria, A. (2013). Border thinking in action: should critical management studies get anything done?. In: Malin, V.; Murphy, J.; Siltaoja, M. (Eds). Dialogues in Critical Management Studies: Getting things done. Bingley: Emerald Group.

Fleischman, R. K., & Tyson, T. N. (2002). The interface of race and accounting: A reply to burrows. Accounting History, 7(1), 115–123. https://doi.org/10.1177/103237320200700107

Gallhofer, S.; Haslam, J. (2019). Some reflections on the construct of emancipatory accounting: Shifting meaning and the possibilities of a new pragmatism. Critical Perspectives on Accounting, p. 101975. https://doi.org/10.1016/j.cpa.2017.01.004

Gendron, Y. (2018). On the elusive nature of critical (accounting) research. Critical Perspectives on Accounting, 50, 1-12. https://doi.org/10.1016/j.cpa.2017.11.001

Gendron, Y.; Baker, C. R. (2005). On interdisciplinary movements: The development of a network of support around Foucaultian perspectives in accounting research. European Accounting Review, 14(3): 525–569.

Ghoshal, S. Bad management theories are destroying good management practices. Academy of Management Learning & Education, 4(1), 75-91, 2005. https://doi.org/10.5465/amle.2005.16132558

Gonzales, L. (1994). Lélia Fala de Lélia. Estudos Feministas, 2(2), 383–386. https://doi.org/10.1590/%25x

Guerreiro Ramos, A. (1981). A crítica da razão moderna e sua influência sobre a teoria da organização. In: GUERREIRO RAMOS, Alberto. A nova ciências das organizações: uma reconceituação da riqueza das nações. Rio de Janeiro: Editora FGV.

Hammond, T., & Streeter, D. W. (1994). Overcoming barriers: Early African-American certified public accountants. Accounting, Organizations and Society, 19(3), 271–288. https://doi.org/10.1016/0361-3682(94)90035-3

Haynes, K. (2010). Other lives in accounting: Critical reflections on oral history methodology in action. Critical Perspectives on Accounting, 21(3), 221-231. https://doi.org/10.1016/j.cpa.2009.11.002

Haynes, K. (2017). Accounting as gendering and gendered: A review of 25 years of critical accounting research on gender. Critical Perspectives on Accounting, 43, 110-124.

Healy, G., Tatli, A., Ipek, G., Özturk, M., Seierstad, C., & Wright, T. (2019). In the steps of Joan Acker: A journey in researching inequality regimes and intersectional inequalities. Gender, Work & Organization, 26(12), 1749–1762. https://doi.org/10.1111/gwao.12252

Homero Jr, P. F. (2017b). O Complexo de Vira-Lata no Discurso Acadêmico Brasileiro sobre as IFRS. Sociedade, Contabilidade e Gestão, 12(2).

Homero Jr, P. F. A (2017a). Constituição do Campo Científico e a Baixa Diversidade da Pesquisa Contábil Brasileira. Revista de Educação e Pesquisa em Contabilidade, 11(3): 314-328. https://doi.org/10.17524/repec.v11i3.1565

Hooks, b. (1995). Intelectuais negras. Estudos feministas, 3(2), 464. https://doi.org/10.1590/%25x

Hopper, T. & Powell, A. (1985), “Making sense of research in the organisational and social aspects of management accounting: a review of its underlying assumptions”, Journal of Management Studies, Vol. 22 No. 3, pp. 429-65.

Hoskin, K. (1994). Boxing Clever: For, against and beyond Foucault in the Battle for Accounting Theory. Critical Perspectives on Accounting, 5(1): 57–85.

Jammalumadaka, N.; Faria, A.; Jack, G.; Ruggunan, S. (2021). Decolonising Management and Organisational Knowledge (MOK): Praxistical Theorising for Potential Futures. Organization, 28(5). https://doi.org/10.1177/13505084211020463

Latour, B. (2012). Reagregando o social: uma introdução à teoria do ator-rede. Salvador: Edufba; Bauru, São Paulo: Edusc. Introdução e Conclusão.

Laughlin, R. (1995). Empirical research in accounting: alternative approaches and a case for “middle‐range” thinking. Accounting, Auditing & Accountability Journal, 8, 63-87. https://doi.org/10.1108/09513579510146707

Lehman, C. R. (1992). “Herstory” in accounting: The first eighty years. Accounting, Organizations and Society, 17(3-4), 261-285. https://doi.org/10.1016/0361-3682(92)90024-M

Lehman, C. R. (2019). Reflecting on now more than ever: Feminism in accounting. Critical Perspectives on Accounting, 65, 102080. https://doi.org/10.1016/j.cpa.2019.04.001

Lehman, C. R., Hammond, T., & Agyemang, G. (2018). Accounting for crime in the US: Race, class and the spectacle of fear. Critical Perspectives on Accounting, 56, 63-75.

Lehman, C., & Tinker, T. (1987). The ‘real’ cultural significance of accounts. Accounting, Organizations and Society, 12(5), 503- 522. https://doi.org/10.1016/0361-3682(87)90033-X

Lima, J. P. et al. (2023). “É só uma gripezinha”? Produzindo um contra-relato midiático das Crises Discursivas sobre a COVID-19 no Brasil. Accounting Forum, 1–27.

Lima, J. P.; Casa Nova, S. P. C.; Vendramin, E. O. (2023). Sexist academic socialization and feminist resistance: (de)constructing women’s (dis)placement in Brazilian accounting academia. Critical Perspectives on Accounting, p. 102600.

Lodh, A. C., & Gaffikin, M. J. R. (1997). Critical Studies in Accounting Research, Rationality and Habermas: A Methodological Reflection. Critical Perspectives on Accounting, 8: 433–474. https://doi.org/10.1006/cpac.1996.0108

Lourenço, R. L.; Sauerbronn, F. F. (2016). Revistando possibilidades epistemológicas em contabilidade gerencial: em busca de contribuições de abordagens interpretativas e críticas no Brasil. Revista Contemporânea de Contabilidade, 13(28), 101-124. https://doi.org/10.5007/2175-8069.2016v13n28p99

Lupu, I.; Empson, L. (2015). Illusio and overwork: playing the game in the accounting field. Accounting, Auditing & Accountability Journal, 28(8): 1310–1340. https://doi.org/10.1108/AAAJ-02-2015-1984

Malsch, B.; Gendron, Y.; Grazzini, F. (2011). Investigating interdisciplinary translations: The influence of Pierre Bourdieu on accounting literature. Accounting, Auditing & Accountability Journal, 24(2): 194–228.

McGuigan, N., & Ghio, A. (2018). Queering accounting: opening up and connecting professional services firms. Sustainability Accounting, Management and Policy Journal, 9(5): 625-635. https://doi.org/10.1108/SAMPJ-08-2018-0210

Mendes, D.; Fonseca, A. C. P. D.; Sauerbronn, F. F. (2020). Modos de ideologia e de colonialidade em materiais didáticos de Contabilidade. Education Policy Analysis Archives, 28: 99.

Morales, J.; Sponem, S. (2017). You too can have a critical perspective! 25 years of Critical Perspectives on Accounting. Critical Perspectives on Accounting, 43(1): 149–166.

Morrow, R. A., & Brown, D. D. (1994). Critical theory and methodology (Vol. 3). Sage.

Mota-Neto, J. (2018). Paulo Freire e Orlando Fals Borda na genealogia da pedagogia decolonial latino-americana. Folios, 48, 3-13.

Munanga, K. (2003). Palestra proferida no 3o Seminário Nacional Relações Raciais e Educação-PENESB-RJ, 05/11/03. Biologia, 3.

Nascimento, A. R. Do. Teoria Pós-Estruturalista do Discurso. In: Controle gerencial como prática social e organizacional: Análise Crítica a partir dos paradigmas neofuncionalista, interpretativista e pós-estruturalista (Tese). São Paulo. p. 73–96.

Neimark, M. (1990). The king is dead. Long live the king! Critical Perspectives on Accounting, 1(1):103–114.

Oliveira, T.; Reis, C.; Wanderley, S. Sujeitos e organizações no âmbito urbano periférico e semiperiférico global: pistas a partir do pensamento miltoniano e da ótica decolonial. In: XI Congresso Nacional de Administração e Contabilidade - AdCont., 2020, Rio de Janeiro. Anais [...]. Rio de Janeiro. Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2020.

Parker, M.; Thomas, R. (2011). What is a critical journal? Organization, 18(4): 419–427.

Parker, M.; Thomas, R. (2011). What is a critical journal? Organization, 18(4): 419–427. https://doi.org/10.1177/1350508411403535

Paula, A. P. P. (2002). Tragtenberg revisitado: as inexoráveis harmonias administrativas e a burocracia flexível. Revista de Administração Pública, 36(1): 127-144.

Prasad, P. (2005). Crafting Qualitative Research: working in the postpositivist traditions. Armonk, New York: M.E. Sharpe.

Pullen, A. (2018). Writing as labiaplasty. Organization, 25(1), 123-130. https://doi.org/10.1177/1350508417735537

Richardson, A. J. (2015). Quantitative research and the critical accounting project. Critical Perspectives on Accounting, 32, 67-77.

Rose, N., O'Malley, P., & Valverde, M. (2006). Governmentality. Annu. Rev. Law Soc. Sci., 2, 83-104

Roslender, R.; Dillard, J. F. (2003). Reflections on the Interdisciplinary Perspectives on Accounting Project. Critical Perspectives on Accounting, 14(3): 325–351.

Rumens, N. (2016). Sexualities and accounting: A queer theory perspective. Critical Perspectives on Accounting, 35, 111-120.

Santos, M. Economia espacial: críticas e alternativas. 2. ed. São Paulo: Edusp, 2003.

Santos, Milton. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal. 10. ed. Rio de Janeiro: Record, 2003. Disponível em: http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/2010/sugestao_leitura/sociologia/outra_globalizacao.pdf

Sauerbronn, F. F. et al. (2021). Decolonial studies in accounting? Emerging contributions from Latin America. Critical Perspectives on Accounting, p. 102281.

Sauerbronn, F. F., Lima, J. P. R, Faria, A. (2023). Decolonizing-Recolonizing Curriculum in Management and Accounting. Revista de Administração Contemporânea, 27(6). https://doi.org/10.1590/1982-7849rac2023230050.en

Sauerbronn, F., Ayres, R., da Silva, C., & Lourenço, R. (2021). Decolonial studies in accounting? Emerging contributions from Latin America. Critical Perspectives on Accounting, 102281. https://doi.org/10.1016/j.cpa.2020.102281

Sayed, S. (2020). Financial Reporting como Instrumento Ideológico para Fins Hegemônicos Evidências do Banco do Brasil (1853–1902). Advances in Scientific and Applied Accounting, 13(2), 154–175. https://doi.org/10.14392/ASAA.2020130208

Schucman, L. V. (2010). Racismo e Antirracismo: A categoria raça em questão. Psicología Política, 10(19), 41–55.

Silva, A. R., Rodrigues, L. L., & Sangster, A. (2019). Accounting as a tool of State governance: The tutelage system of ‘Free Africans’ in Brazil between 1818 and 1864. Accounting History, 24(3), 383-401.

Silva, A. R., Vasconcelos, A., & Lira, T. A. (2021). Inscrições contábeis para o exercício do poder organizacional: O caso do fundo de emancipação de escravos no Brasil. Revista de Administração de Empresas, 61.

Silva, S. (2020). Nenhum Saber a Menos!. Sociedade, Contabilidade e Gestão, 14(4), 120-124. doi:https://doi.org/10.21446/scg_ufrj.v14i4.31348

Silva, S. M. C. da, & Nova, S. P. de C. C. (2018). Pesquisa qualitativa ou qualidade em pesquisa? Um exemplo de contribuição sócio-humanista em pesquisa contábil. Sociedade, Contabilidade e Gestão, 13(1), 120–141. https://doi.org/10.21446/scg_ufrj.v13i1.15860

Tinker, A. M.; Merino, B. D.;Neimark, M. D. (1982). The normative origins of positive theories: Ideology and accounting thought. Accounting, Organizations and Society, 7(2): 167–200.

Tragtenberg, M. (1971). A teoria geral da administração é uma ideologia? Revista de Administração de Empresas, 11(4): 7-21, out./dez.

Tregidga, H.; Milne, M. J.; Kearins, K. (2018). Ramping Up Resistance: Corporate Sustainable Development and Academic Research. Business & Society, 57(2): 292–334.

Upton, D. R., & Arrington, C. E. (2012). Implicit racial prejudice against African-Americans in balanced scorecard performance evaluations. Critical Perspectives on Accounting, 23(4–5), 281–297. https://doi.org/10.1016/j.cpa.2012.01.002

Downloads

Publicado

2023-12-22

Como Citar

Filgueiras Sauerbronn, F., Homero Junior, P., Castañeda de Araujo, M., Medeiros de Carvalho, T. F., & Resende de Lima, J. P. (2023). PESQUISA CRÍTICA EM CONTABILIDADE: UM CAMPO DE POSSIBILIDADES. Revista Mineira De Contabilidade, 24(3), 4–11. https://doi.org/10.51320/rmc.v24i3.1579